Tuesday, February 17, 2009

Sardinha e os integralistas, um pintor de nomeada e uma escritora premiada

Dizem - reiteradamente - que o elogio gratuito pode ser extremamente nocivo. Por assim ser, remeter-me-ei a um prudente silêncio no que a panegíricos diz respeito. Mas para quem quiser souber um pouco mais sobre esse (insólito, sem dúvida) movimento que foi o Integralismo Lusitano, e, mais concretamente sobre o papel do omnipresente Sílvio Luso nas falanges de Sardinha; para quem gostar de conhecer, em traços gerais, a biografia do (notável, dizem uns - mediano e demasiado académico, consideram outros) célebre pintor Carlos Reis; para os que desejam saber um pouco mais sobre os dois Duques (o Rafael e o Lima); para quem deseje saber quem foi a vencedora do Prémio Rolf Ulrici; bem como para todos os que gostariam de dispôr de mais informações sobre a génese e a evolução do gigante comercial de outrora que foi a Casa Africana,

e, sobretudo, para compreender qual é o fio (ou fios) que une(m) tudo isto,

pode-se agora consultar
"Os Reis de Torres Novas - Considerações em torno de uma Família Ribatejana"

;)

5 Comments:

At 9:20 AM, Anonymous Anonymous said...

:)

 
At 5:12 AM, Blogger João Lima said...

Sim,mas como?!
É um livro? Artigo em revista da especialidade? Blog?
Pode ser enviado à cobrança?!
Convinha ter umas pistas...

 
At 5:32 AM, Blogger João Lima said...

Afinal, era fácil; bastava googlar:
cf http://www.guardamor.com.pt/livro.php?id=1180

Claro que não é um periódico que se pode encontrar nas melhores tabacarias e quiosques, pelo que te pedia informações sobre qual a forma de adquirir/ler o dito cujo!

 
At 2:10 AM, Anonymous Anonymous said...

Fico feliz, mas sugiro "Os Reis de Abrantes" para uma próxima!
Um Bj
JMaia

 
At 6:24 AM, Blogger JPM said...

Tive o privilégio de receber tão ilustre cópia, do dito cujo, a qual me orgulho de ler. Tenho de admitir no meio de tamanho parentesco de Chancelaria, mas propriamente Mata, me confundi como o quê e o porquê de ler tamanha “maçada”, de tal forma que adormeci nesse mesmo dia. Ontem, ao chegar a casa quase no dia de hoje, não sei se por burrice, planeava um pequeno serão no sofá. Assistir alguma programação de péssima qualidade do panorama da televisão nacional e retirar-me para os lençóis depois de uma porção considerável de aborrecimento, o qual simplesmente não me queria obedecer. Vi-me forçado a uma noite de leitura… Chegou-me às mãos, mais uma vez, “Raízes e Memórias” com o seguinte artigo, “Os Reis de Torres Novas” por Luís Pedroso de Lima Cabral de Oliveira. Que se lixe - pensei eu - vou ler do fim, já que o princípio não me diz relativamente nada. Após constar o nome João o texto deveras ficou mais interessante, devo dizer. Estranhamente os Reis de Torres Novas metamorfosearam-se nuns tais de Pedroso de Lima…
Devorei as últimas 20 páginas com uma ferocidade tal que, sem pena nenhuma pelas páginas que se iam escondendo nas sombras posteriormente à minha lucidez, fiquei a conhecer bem mais do que ”um pouco” da minha família. Pretendo ler o restante artigo, com uma maior afinidade, de trás para à frente.
Termino arriscando disser que, considero o longo trabalho de investigação do autor,

Como uma justa homenagem a quem tornou Pedroso de Lima, não Reis, mas Senhores de tamanho Portugal.

 

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