Piedosas festividades (I)
No passado sábado, com a pompa e circunstância possíveis, o CUPXII festejou em simultaneo mais um ano de vida (ainda se repercutem os ecos do cinquentenário), um novo ano escolar, a chegada de "carne fresca" - leiam-se, novos caloiros - e o aumento da cristandade militante que, apesar de tudo, pretende (ainda que de forma ligth) incrementar.
E tudo correu pelo melhor.
O dia abriu com uma conferência de um orador que não é demasiado ousado (é pena, é pena, o CUP tem valores bem melhores, capazes de abordagem bem mais actuais e inteligentes das questões quotidianas...), mas que, por isso mesmo, pouca mossa causou.
Seguiu-se a clássica missa (outra coisa não podia ser, certo, para todos os efeitos estamos no Pio!;)). A coordenação esteve a cargo de uma das figuras de proa da juventude social-democrata local: Zé Baptista (o qual, contudo, apesar das suas convicções e activa militância, falhou redondamente em TODOS os prognósticos relativos à questão Mendes/Menezes!!), que se aplicou a fundo. De maestro (bom, "maestro" é um exagero - melhor: desde homem que se põe à frente dos que cantam a tentar marcar algo parecido com ritmo) a entertainer, passando por supervisor atento, fez um bom papel. Claro está que a 2ª leitura foi notavelmente lida - por um rapaz de cabelo espetado e gravata verde berrante O momento dissonante foi protagonizado por Marcus Mendonça, que destruiu (voluntariamente, alega!) a "formatura" dos 7 que foram ler a oração dos fiéis.
Seguiu-se um repasto, que decerto será análise do próximo post!
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