Ajudem o lince!
Os Prazos do Serrazim - apesar de assumidamente NÃO serem parciais - regra geral não se associam a grandes mobilizações públicas, nem se colocam sob grandes estandartes representativos de movimentos de peso. São, sim, a favor da regionalização e de uma maior democratização do ensino (e nada adeptos de cheques marcelistas), e lutam em prol do acordo ortográfico e da lusofonia. Mas, para além disso, pouco fazem no domínio da contestação pública.
No entanto, não podiam ficar indiferentes àquela que se pode chamar a QUESTÃO DO LINCE. Isto por 3 razões:
1) em primeiro lugar, porque lamentam a sorte do pobre bicho, que tem um ar arguto e amável e não faz mal a ninguém (a não ser aos coelhos, os quais também aumentam de forma tão absurda que é fundamental a existência de predadores eficazes);
2) em segundo, porque têm noção de que a perda progressiva da riqueza da fauna do nosso país não só o empobrece patrimonialmente, mas, sobretudo, altera os equilíbrios e cadeias que existem desde "quase sempre";
3) em terceiro, por uma questão de simpatia familiar: são já três gerações da família a meditar na QUESTÃO DO LINCE: Avô, Tia (a "Tia Ecológica") e Mana. E esse também é um factor de peso!
Por isso, os linces já sabem: caso se consigam adaptar ao clima, podem criar uma (pequena, ok? o espaço também não é assim tão grande) colónia nos Prazos!;)
Esperemos é que Cecília Queirós e Zé Pascoal não se queixem muito - eles que já tanto se lastimam por causa dos (virtuais?;)) javalis!;)
1 Comments:
:D
(mana biologa orgulhosa!!)
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